Cícero Sandroni
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Cí ceroSandroni

CÍCERO SANDRONI (São Paulo SP)
De família mineira, fez os primeiros estudos na sua cidade natal. No Rio de Janeiro, para onde se mudou com a família, em 1946.

De família mineira, fez os primeiros estudos na sua cidade natal. No Rio de Janeiro, para onde se mudou com a família, em 1946 formou-se em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Mudou-se para Brasília, a convite do seu então prefeito Paulo de Tarso Santos, sendo o Secretário de Imprensa. Atuou, durante a breve experiência parlamentarista, no governo de João Goulart.

Retornou ao jornalismo e aventurou-se no campo editorial, fundando com Pedro Penner da Cunha a Edinova - voltada para o lançamento de obras latino-americanas e do nouveau roman. Em 1965 participou da criação da Interpress Service, sendo seu representante no Brasil. Voltou ao Correio da Manhã, ali permanecendo até quando da intervenção da ditadura no jornal. Em 1974 conquistou o Prêmio Esso de Jornalismo. Trabalhou em diversos jornais ao longo da vida, especialmente no Jornal do Brasil e no Jornal do Commercio.

Assumiu a presidência da Academia em 2007 e foi reeleito em 2008 por unanimidade para o mesmo posto. Dentre as obras de Sandroni, citam-se algumas como O diabo só chega ao meio-dia (1985), O vidro no Brasil (1989), O século de um liberal (1998) e Quase Cony (2003).